sexta-feira, 4 de abril de 2008

Prestige Cup International – Dia 1 dos Pais em Tremblay-en-France

A n/odisseia em Paris/Trembaly-en-France. Vou, de forma a mais sucinta possível, fazer a resenha da n/presença no torneio em França. O que abaixo irá ser escrito, não é ficção. É pura realidade. Desde já, que me perdoem, se porventura me esquecer deste ou daquele pormenor:

Dia 22 de Março:
Check-in feito de forma absolutamente normal, salvo a anomalia no sistema informático da Companhia Aérea que nos transportou. Entrada no avião, com a constatação da presença do cantor José Malhoa entre os passageiros. Para além deste pormenor, acrescentar o atraso de cerca de 45/50min na partida, com, para aí, umas 10 contagens manuais de passageiros. Finalmente a partida. Viagem sossegada e sem grande turbulência. Chegada a Paris-Orly Sud. Retirada da bagagem. Chegada dos anfitriões, representados por 2 filhos de Pais Portugueses. Mais um contratempo: não havia a possibilidade de irmos no mesmo meio de transporte onde iriam os n/craques. Lá tivemos que arranjar alternativa. A Margarida e o Fernando, foram com os miudos. O Rui e a Irene foram até Paris. Os restantes tentaram chegar o mais rapidamente possível ao Hotel, para deixar as Bagagens. O Luís Pais e Família, entretanto já haviam chegado de carro a Tremblay-en-France. Decidiu-se a viagem pelo Orlyval com transbordo para o RER B, que nos levaria até perto do Hotel. Lá chegámos a Villepinte. Hotel, nem vê-lo. Impõem-se a pergunta em Francês. Qual seria a forma mais rápida de chegar ao Hotel. Será sair na Estação seguinte (Parc des Expositions), disseram-nos. Assim o fizémos. Chegada a esta estação, nada de conhecido. Voltou-se à formula antes utilizada. Pai Leal na frente de combate. Assim se chegou à bilheteira. Lá nos disseram da necessidade de nova viagem até a Estação de Sevran. Embora, pessoal. Chegámos a Sevran. Saímos da Estação com a indicação de apanhar o autocarro nº1. Perguntámos à saída pela zona dos Hoteis. Veio a famosa explicação. É já ali, “zero minutes”. Para além de não ter sido “zero minutes” (foram para aí uns 10 minutos), e para além de umas vistas menos recomendáveis, fomos dar com Hóteis que não o por nós pretendido. Ao menos uma coisa boa. Um recepcionista brasileiro ajuda-nos no definir do melhor trajecto para chegar até ao Hotel. “Tudo Legal”. O nosso OBRIGADO. Depois de mais uns entretantos, lá entrámos no autocarro. Um pormenor: nenhum de nós paga bilhete. Seríamos perto de 12. NOTA: Não tivemos culpa, o motorista é que nos disse para entrarmos. O mesmo que nos diz para entrar, avisa depois, que ficamos sujeitos a uma multa individual de €30,00. Depois de cerca de 10 minutos de viagem, por enorme coincidência aparecem os n/craques no outro lado da rua. Surpresa: O Zé Luís, fruto da sua capacidade de improvisação fisica, consegue subir até à janela do autocarro para dar sinal da nossa presença. As demais pessoas que iam no autocarro, ficam a modos que “sem palavras”. Mesmo que falassem, para nós era igual ao litro. Sorte a nossa: não fosse isso e iríamos continuar a viagem e passar o n/hotel. SORTE. Finalmente. Chega-se finalmente ao Hotel. Vamos jantar com os n/filhos. Depois, no Hotel, temos um saudável convívio em volta do queijo, do presunto, do salpicão e do Penalva do Castelo. Acaba-se o dia em beleza…

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