Acorda-se cedo. Afinal os jogos começam pelas 8,45h. O Luís Pais, sempre diligente e disponível, faz umas rodadas no seu Mercedes no sentido de levar os Pais até ao Parque de jogos. Na viagem que este relator faz no Mercedes, mais um daqueles momentos. Numa cidade sem ninguém, aparece uma mulher em cima da passadeira, com uma postura, digámos que, preocupante: conforme nos aproximámos, mais transtornante começa a parecer a situação. Até que próximo da passadeira, e perante a iniciativa desta para com a nossa viatura (deu a ideia de que queria fazer algo não muito positivo para com a sua vida), não restou outra alternativa ao Luís Pais senão guinar e contornar a Senhora. Chegados ao parque de jogos, lá se abriu a porta do congelador. Gelaram-se várias partes do corpo. Apesar de tudo, o apoio aos n/craques não esmoreceu. Apesar dos resultados menos positivos. Chega-se à hora do almoço. Adivinhem, é verdade: queijo, presunto, chouriço e… frango. À nossa maneira, alto estilo. Para a Manuela, o nosso obrigado, pelo sentido de oportunidade dos Toalhetes. 5 estrelas. Jogo da final. Ganha o Anderlecht, na marcação de pontapés da marca de Penalidade. Entrega de prémios. Neva um pouco. No fim deste cerimonial, recebemos a notícia de que afinal não existe a possibilidade de irmos em conjunto com os miudos. O trio, Luís Pais, Leal e o Homem do “Mapa de Madrid”, arrancam para fazer o levantamento topográfico e de segurança sobre qual a estação mais adequada para a n/saída. Plano alternativo definido: arrancar, desde já, para o Aeroporto. Vamos ao Hotel, recolher as n/bagagens. Cena de Balada de Hill Street: No Hotel ao lado do nosso, uma porrada de Polícias, alguns deles armados até aos dentes, a virar ao contrário esse mesmo Hotel. Planeia-se uma saída discreta. Toca a andar a pé até à estação de Vert-Galant. Chegámos nós, chega a Polícia. Eh, tenham calma. Parece sina, mas, mais uma vez, não foi por nossa causa. Apanha-se o comboio. 10min depois de estarmos no comboio, 3 ilustres viajantes: mais três Polícias. Eh, tenham calma outra vez. Não foi por nossa causa. Temos connosco um reforço: Chama-se Carolina e fez questão de nos acompanhar até ao limite das suas forças. Os seus Pais, valentemente, também vão ter connosco ao Aeroporto. No entretanto e na viagem de comboio, desempenhos vários, de incontestável valia técnica, querendo fazer passar a ideia de que seríamos praticantes de ginástica da alto gabarito. Chegámos ao Aeroporto. Encontrámo-nos todos. Vamos tentar alugar meios de transporte para irmos até Paris. Estão com uma dúvida, não estão. Eu informo: decidimos ir a Paris, passar o tempo até à hora do Check-in para regresso a Portugal. Não se alugou viatura nenhuma. Fomos a correr tentar apanhar o Orlyval. Estivemos quase a perder o último. Mas num rasgo de luz!!!, a Cristina (a Mãe do Diogo), mostra o bilhete da n/viagem anterior. Contorna-se o problema no imediato. Isto é. Viajámos sem bilhete legal. O Luís Pais e a Esposa metem-se no n/meio e vão também connosco. Saída na Estação de Antony. Quando se dá início à compra de bilhetes para irmos até Paris, ouve-se a referência a Portugueses no circuito interno de rádio. Um segurança pede a amostragem dos bilhetes. À boa maneira portuguesa e fazendo uso, quer do nosso magnifico francês, quer da técnica do tudo ao monte e fé em Deus, lá conseguimos dar a volta a mais uma situação, diga-se, delicada. Faz-se a viagem até ao Arco do Triunfo. Pelo meio, excelente desempenho do Pedro Barny (Pai), na arte de imitar os cabeçudos. Nota 30 (é verdade Pedro, pela minha avaliação, rebentou a escala). Chegada ao Arco do Triunfo: 0,00h (acreditem, foi mais ou menos, essa a hora). Devem estar a pensar: o que lhes deu na cabeça. Resposta: Ir a Paris e não ver o Arco do Triunfo ou a Torre Eiffel, é a mesma coisa do que ir a Roma e não ver o Papa. Independentemente da hora. Caminhada feita por entre 2 a 3 horas. Os primeiros a recolher ao Aeroporto, fizeram-no por volta das 3,00h. O trio de resistentes (Cristina -Mãe do Diogo, Zé Luís e a Margarida), estendem por um pouco mais a sua aventura. Vão até ao Museu do Louvre. O que não esperavam de todo era o encontro imediato com um vulto que lhes aparece. Pés para que vos quero (informação vital: dizem que a Margarida conseguiu bater o Zé Luís na arte do “pira-te que faz tarde”). No Aeroporto, entretanto, o Casal Pais (depois de mais uma peripécia – ficaram com o carro preso no estacionamento durante algum tempo, pelo facto do parque se encontrar fechado) e a filha Carolina vão descansar até ao Hotel. Bem mereceram esse descanso. Foram uns bravos do pelotão. Reunião de Família dos Pais: perto das 5,00h da manhã. Chegam os n/craques. Alguns dos Pais vão até o Ibis buscar as malas que ficaram nos quartos do Rui Guimarães e do Pedro Cotta (Um obrigados a estes, por disporem dos seus quartos para acondicionarem as n/bagagens). Sorte a do Pedro Cotta que se não fosse o telemóvel, teria ficado em Paris. Para trás, ficam o Pedro Barny e este humilde relator. Que não acabaram a sua estada em Paris, sem fazerem mais uma viagem gratuíta, num autocarro de carreira. Check-in, se quiserem feito ao sabor de uma qualquer música do José Malhoa. É verdade, também veio no n/voo. Chegada a Portugal, pelas 9,00h. Vontade manifesta de todos: chegar o mais rapidamente possível a casa. Acabou assim a nossa aventura.
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Prestige Cup International – Dias 3 e 4 dos Pais em Tremblay-en-France
Acorda-se cedo. Afinal os jogos começam pelas 8,45h. O Luís Pais, sempre diligente e disponível, faz umas rodadas no seu Mercedes no sentido de levar os Pais até ao Parque de jogos. Na viagem que este relator faz no Mercedes, mais um daqueles momentos. Numa cidade sem ninguém, aparece uma mulher em cima da passadeira, com uma postura, digámos que, preocupante: conforme nos aproximámos, mais transtornante começa a parecer a situação. Até que próximo da passadeira, e perante a iniciativa desta para com a nossa viatura (deu a ideia de que queria fazer algo não muito positivo para com a sua vida), não restou outra alternativa ao Luís Pais senão guinar e contornar a Senhora. Chegados ao parque de jogos, lá se abriu a porta do congelador. Gelaram-se várias partes do corpo. Apesar de tudo, o apoio aos n/craques não esmoreceu. Apesar dos resultados menos positivos. Chega-se à hora do almoço. Adivinhem, é verdade: queijo, presunto, chouriço e… frango. À nossa maneira, alto estilo. Para a Manuela, o nosso obrigado, pelo sentido de oportunidade dos Toalhetes. 5 estrelas. Jogo da final. Ganha o Anderlecht, na marcação de pontapés da marca de Penalidade. Entrega de prémios. Neva um pouco. No fim deste cerimonial, recebemos a notícia de que afinal não existe a possibilidade de irmos em conjunto com os miudos. O trio, Luís Pais, Leal e o Homem do “Mapa de Madrid”, arrancam para fazer o levantamento topográfico e de segurança sobre qual a estação mais adequada para a n/saída. Plano alternativo definido: arrancar, desde já, para o Aeroporto. Vamos ao Hotel, recolher as n/bagagens. Cena de Balada de Hill Street: No Hotel ao lado do nosso, uma porrada de Polícias, alguns deles armados até aos dentes, a virar ao contrário esse mesmo Hotel. Planeia-se uma saída discreta. Toca a andar a pé até à estação de Vert-Galant. Chegámos nós, chega a Polícia. Eh, tenham calma. Parece sina, mas, mais uma vez, não foi por nossa causa. Apanha-se o comboio. 10min depois de estarmos no comboio, 3 ilustres viajantes: mais três Polícias. Eh, tenham calma outra vez. Não foi por nossa causa. Temos connosco um reforço: Chama-se Carolina e fez questão de nos acompanhar até ao limite das suas forças. Os seus Pais, valentemente, também vão ter connosco ao Aeroporto. No entretanto e na viagem de comboio, desempenhos vários, de incontestável valia técnica, querendo fazer passar a ideia de que seríamos praticantes de ginástica da alto gabarito. Chegámos ao Aeroporto. Encontrámo-nos todos. Vamos tentar alugar meios de transporte para irmos até Paris. Estão com uma dúvida, não estão. Eu informo: decidimos ir a Paris, passar o tempo até à hora do Check-in para regresso a Portugal. Não se alugou viatura nenhuma. Fomos a correr tentar apanhar o Orlyval. Estivemos quase a perder o último. Mas num rasgo de luz!!!, a Cristina (a Mãe do Diogo), mostra o bilhete da n/viagem anterior. Contorna-se o problema no imediato. Isto é. Viajámos sem bilhete legal. O Luís Pais e a Esposa metem-se no n/meio e vão também connosco. Saída na Estação de Antony. Quando se dá início à compra de bilhetes para irmos até Paris, ouve-se a referência a Portugueses no circuito interno de rádio. Um segurança pede a amostragem dos bilhetes. À boa maneira portuguesa e fazendo uso, quer do nosso magnifico francês, quer da técnica do tudo ao monte e fé em Deus, lá conseguimos dar a volta a mais uma situação, diga-se, delicada. Faz-se a viagem até ao Arco do Triunfo. Pelo meio, excelente desempenho do Pedro Barny (Pai), na arte de imitar os cabeçudos. Nota 30 (é verdade Pedro, pela minha avaliação, rebentou a escala). Chegada ao Arco do Triunfo: 0,00h (acreditem, foi mais ou menos, essa a hora). Devem estar a pensar: o que lhes deu na cabeça. Resposta: Ir a Paris e não ver o Arco do Triunfo ou a Torre Eiffel, é a mesma coisa do que ir a Roma e não ver o Papa. Independentemente da hora. Caminhada feita por entre 2 a 3 horas. Os primeiros a recolher ao Aeroporto, fizeram-no por volta das 3,00h. O trio de resistentes (Cristina -Mãe do Diogo, Zé Luís e a Margarida), estendem por um pouco mais a sua aventura. Vão até ao Museu do Louvre. O que não esperavam de todo era o encontro imediato com um vulto que lhes aparece. Pés para que vos quero (informação vital: dizem que a Margarida conseguiu bater o Zé Luís na arte do “pira-te que faz tarde”). No Aeroporto, entretanto, o Casal Pais (depois de mais uma peripécia – ficaram com o carro preso no estacionamento durante algum tempo, pelo facto do parque se encontrar fechado) e a filha Carolina vão descansar até ao Hotel. Bem mereceram esse descanso. Foram uns bravos do pelotão. Reunião de Família dos Pais: perto das 5,00h da manhã. Chegam os n/craques. Alguns dos Pais vão até o Ibis buscar as malas que ficaram nos quartos do Rui Guimarães e do Pedro Cotta (Um obrigados a estes, por disporem dos seus quartos para acondicionarem as n/bagagens). Sorte a do Pedro Cotta que se não fosse o telemóvel, teria ficado em Paris. Para trás, ficam o Pedro Barny e este humilde relator. Que não acabaram a sua estada em Paris, sem fazerem mais uma viagem gratuíta, num autocarro de carreira. Check-in, se quiserem feito ao sabor de uma qualquer música do José Malhoa. É verdade, também veio no n/voo. Chegada a Portugal, pelas 9,00h. Vontade manifesta de todos: chegar o mais rapidamente possível a casa. Acabou assim a nossa aventura.
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Um comentário:
Grande dia.. Grande aventura!
Momentos inesqueciveis, sem duvida alguma.
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